Momento de adoração
Gênesis 8:15-22
“Edificou Noé um altar ao Senhor; e tomou de todo o animal limpo e de toda a ave limpa, e ofereceu holocaustos sobre o altar” (v.20).
“Vem, esta é a hora da adoração...” costumamos cantar em nossos cultos. Adoração era um sentimento inato nos patriarcas, como Noé que “era homem justo e perfeito em suas gerações e andava com Deus” (Gn 6:9). Ele comprova isso, quando, a despeito da falta de qualquer evidência ele obedece a Deus e constrói a arca. Depois de 40 dias abrigando nela sua família e os animais, ao sair, a primeira atitude dele foi edificar um altar ao Senhor e oferecer holocaustos em sacrifício.
Em circunstância dolorosa, Abraão edificou um altar onde oferecia em sacrifício o seu único filho da promessa. Jacó edificou vários altares como em Betel. Elias, no Monte Horebe, para desafiar os adoradores de Baal.
Hoje não precisamos edificar altares de pedra, nem subir a montes, mas qualquer lugar onde estejamos pode se transformar em lugar de adoração, pois o altar é o nosso coração.
Não adoramos mais com animais ou frutos da terra, mas adoramos com o sacrifício de louvor dos nossos lábios, com ofertas espontâneas de alegria e gratidão e com o sacrifício vivo e santo dos nossos corpos colocados a serviço do Senhor.
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